Ontem (domingo, 3/12) foram aplicadas as provas para o concurso de analista, técnico e auxiliar do TRF da 1 região. A organizadora foi a Fundação Carlos Chagas.
Como geralmente ocorre, as provas de português foram muito bem elaboradas, com as clássicas questões da FCC e texto jornalístico. As provas de direito, no entanto, previsíveis como sempre...
Assim que disponíveis, analisaremos todas as questões e postaremos neste blog.
Cabe relatar, no entanto, o beneficiamento indireto que uns poucos candidatos a técnico judiciário tiveram em relação à grande maioria. É que o concurso, ao todo, teve por volta de 230.000 candidatos e fora realizado em estados do Norte, em Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí e em Brasília. Assim, aqueles que responderam às provas em locais de boa estrutura física (faculdades, colégios particulares), certamente ficaram bem mais confortáveis e com uma maior capacidade de concentração do que aqueles que se deslocaram para colégios públicos, por exemplo.
Sem ar condicionado, banheiros de qualidade, carteiras "confiáveis" e bebedouros funcionando, vários candidatos do Norte e Nordeste reclamaram do forte calor enfrentado (cabe dizer que o horário da prova era 15:30h - horário de Brasília, 14:30h - horário do Piauí!) e das péssimas condições dos colégios públicos para onde foram sorteados. Uma leitora do Piauí informou que ao lado do local de sua prova funcionava vários bares tocando música em altíssimo volume e que as janelas da sala tiveram que continuar abertas, em virtude da alta temperatura no momento.
Certamente, isso ocorreu em outros estados, principalmente no interior.
Uma sugestão à organizadora: ou aumenta o valor das inscrições (que, para técnico, foi de apenas R$ 53,00) e, com isso, diminui o número de candidatos; ou resolve gastar um pouquinho mais e contratar mais instituições privadas, a fim de deixar todos os concursandos em iguais condições de prestação das provas.
Será que os que ficaram a 40 graus numa sala sem arcondicionado, com sede, carteiras balançando e ouvindo músicas de baixa qualidade podem concorrer em iguais condições com pessoas que prestaram prova em prédios particulares?
Como geralmente ocorre, as provas de português foram muito bem elaboradas, com as clássicas questões da FCC e texto jornalístico. As provas de direito, no entanto, previsíveis como sempre...
Assim que disponíveis, analisaremos todas as questões e postaremos neste blog.
Cabe relatar, no entanto, o beneficiamento indireto que uns poucos candidatos a técnico judiciário tiveram em relação à grande maioria. É que o concurso, ao todo, teve por volta de 230.000 candidatos e fora realizado em estados do Norte, em Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí e em Brasília. Assim, aqueles que responderam às provas em locais de boa estrutura física (faculdades, colégios particulares), certamente ficaram bem mais confortáveis e com uma maior capacidade de concentração do que aqueles que se deslocaram para colégios públicos, por exemplo.
Sem ar condicionado, banheiros de qualidade, carteiras "confiáveis" e bebedouros funcionando, vários candidatos do Norte e Nordeste reclamaram do forte calor enfrentado (cabe dizer que o horário da prova era 15:30h - horário de Brasília, 14:30h - horário do Piauí!) e das péssimas condições dos colégios públicos para onde foram sorteados. Uma leitora do Piauí informou que ao lado do local de sua prova funcionava vários bares tocando música em altíssimo volume e que as janelas da sala tiveram que continuar abertas, em virtude da alta temperatura no momento.
Certamente, isso ocorreu em outros estados, principalmente no interior.
Uma sugestão à organizadora: ou aumenta o valor das inscrições (que, para técnico, foi de apenas R$ 53,00) e, com isso, diminui o número de candidatos; ou resolve gastar um pouquinho mais e contratar mais instituições privadas, a fim de deixar todos os concursandos em iguais condições de prestação das provas.
Será que os que ficaram a 40 graus numa sala sem arcondicionado, com sede, carteiras balançando e ouvindo músicas de baixa qualidade podem concorrer em iguais condições com pessoas que prestaram prova em prédios particulares?
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